Imunizante será oferecido a grupos prioritários, mas quem nunca se vacinou também pode tomar; vacina é segura e ajuda a evitar complicações decorrentes da doença

O Programa Nacional de Imunizações possui recomendações específicas para diferentes faixas etárias, mas muitos desconhecem a necessidade de tomar as doses de reforço

Manter a caderneta em dia é uma forma de se proteger e evitar que novos surtos de doenças ocorram; especialistas alertam que a vacinação é um pacto de saúde coletivo. 

Dados do Ministério da Saúde mostram queda na cobertura vacinal contra o vírus em meninos e meninas entre 9 e 14 anos, que têm direito a duas doses pelo SUS; imunização é essencial na prevenção da doença que pode evoluir para câncer. 

Nova cepa está causando surto no Ceará e há preocupação com aumento da transmissão neste fim de ano e férias; vacina previne contra formas graves da doença.

80% dos municípios mineiros apresentavam risco alto ou muito alto para transmissão de doenças preveníveis por vacinas; ação da UFMG conseguiu reduzir número para 68%.

Dose aplicada em recém-nascidos ajuda a prevenir formas graves da doença e reduz a mortalidade; pais devem manter caderneta de vacinação em dia.

Variante da Ômicron surgiu na Índia no começo do ano e se tornou predominante por lá por ser mais transmissível; um dos sintomas que ela causa é conjuntivite.

Imunizante foi liberado para ser usado por pessoas de 4 a 60 anos de idade e deve ser administrado em duas doses, com intervalo de três meses entre elas.

O esquema completo é essencial para controle da doença e inclui tomar ao menos 2 doses das vacinas monovalentes, que são a primeira geração disponível desde 2021